Toy Story 3

40296Sábado à tarde fomos assistir Toy Story 3: Ciça, Malu, Dudu e respectivas mães eu, Cris e Flávia.

Coisa mais engraçada as três crianças de óculos 3D, de vez em quando a Ciça falava ‘Mamãe, com os óculos o Buzz está mais pertooooo’, uma fofura.

Gostei muito do filme, muito mesmo. Mas é meio triste, ver o Andy despedindo-se dos brinquedos queridos. Me lembrou do quanto é triste dar um Adeus à infância e partir para a fase adulta, mesmo que na época eu ficasse tomada pela emoção de ser adulta, não precisar mais de brinquedos…

O filme consegue manter o ritmo dos anteriores, com várias piadas, várias referências a outros filmes e, tiradas impagáveis. O ‘namoro’ de Barbie e Ken, o übersexual, é um dos destaques.

Depois coloco as fotos das crianças!

😉

Rapidex

PHbvKbde0Du6dk_2_mCof, cof cof… que blog mas empoeirado!!!!

Semana passada meu escritório se mudou de endereço e euzinha fiquei responsável por toda a logística de desmontar um escritório, dividir os móveis que iriam para a fábrica em Jacareí e o que seria aproveitado na nova estrutura já montada, cuidar de obra, pintura, encerramento de contratos diversos (Light, motoboys, telefones, serviços terceirizados) e, finalmente, a entrega da sala. Resumindo: a semana foi curta para tanta coisa que tive que fazer.

Ontem Sábado fomos assistir Robin Hood, de Ridley Scott. Até agora não entendí exatamente o porquê de tantas mudanças na lenda do “que roubava dos ricos para dar aos pobres” (hm, nem isso tinha no filme), mas gostei. Muito. Não se compara aos trabalhos anteriores de Ridley Scott com Russell Crowe, fica algumas milhas distante de Gladiador, embora conte com a mesma equipe, mas ainda assim, vale super a pena assistir.

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Ciça está cada dia mais esperta e fofa, altamente carinhosa.

Dia desses, eu estava insistindo para que ela fizesse alguma coisa, e, três ou quatro pedidos depois, ela se vira para mim, e pergunta:
– Mãe, dá pra você ficar quietinha um minuto?

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Sábado fomos ao Disney on Ice: Princesas e Heróis, no maracanazinho: eu e Ciça, Cris e Malu e meu sobrinho fofo Nick com Lu e Romilson. Dizer que gostei, e foi uma grana bem gasta é pouco. Me senti novamente com 5, 6 anos quando fui ao Holiday on Ice com minha mãe e o Mickey pegou na minha mão ;).

O brilho nos olhos da Ciça, as reações das três crianças rindo, dando as mãos, escondendo o rostinho e batendo palmas a cada pirueta ou personagem novo que aparecia, não tem preço. E, claro, não dá para dizer exatamente quem se divertiu mais, se nós, adultos ou as crianças.

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Ooooooon, este ano EUZINHA aqui fui sorteada no sorteio de aniversário do blog da Nandinha querida, o Idade da Pedra! Nanda, muito obrigada pelo carinho, todos esses anos! E, se não te conhecesse melhor, ia dizer que foi marmelada… rsss BRincadeiras à parte, desde já posso dizer que ADOREI tudo o que separou com todo o carinho do mundo!!!

Beijos a todos e ótima semana!

The Muppets e perolinhas avulsas

A série animada ‘The Muppets’ fez parte da minha infância. Adorava assistir aos episódios que passavam na Globo, aos sábados, me divertia muuito com Caco, o sapo, Miss Piggy, Animal, Gonzo, Elmo e Cia.

Volta e meia aparecem uns vídeos dos bonecos de Jim Hanson aprontando alguma, e ontem a queridona Lu Naomi mandou este aqui via Twitter. Não deu para não morrer de rir e colocar aqui, claro:

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Perolinhas avulsas:

– Mamãe, quando eu era pequena eu não falava Backyardigans, né? Eu falava Biligâligans, que engraçado!!!

– Mamãe, eu sou uma abelhinha, estou fazendo mel de lupalipto! (Eucalipt0)

–  Olha só essa Moon Sand que tem moldes para fazer elefantes que linda, eu vou dar mais uma pepêta para o Papai Noel!

– Ai, que graçinha esse vestidinho vermelho, vamos levar?

– Mãe, esse biquini amarelo me deixa pálida.

– Papai, você sabe o que é pernilongo? É mosquito!

Indo para casa ontem tarde da noite após a festinha de aniversário da Gabi, resolvemos dar uma esticada até o retorno seguinte para ver se ela dormia.
– Nossa casa não é longe, não é? É tão perto!
– Onde estamos indo?
– Olha o sinal vermelho, é para parar, viu?

– Mamãe, eu almoçei arroz, feijão, carninha, verdinho, cenourinha – rasguei o prato!

– Que sol quente, de raspar a cuca!

E é muito dificil não apertar as bochechas mais rosinhas que conheço…

E chegou o verão…

De acordo com os jornais locais, ontem foi o dia mais quente do ano, aqui no Rio: 40,2°. Se esta temperatura estava ou não correta, não sei, mas a sensação térmica era de muito mais do que os meros quarenta graus.

E, segundo os sites de previsão de tempo, o calor deve prosseguir pelos próximos dias.

Por um lado, fico feliz com a perspectiva de pegar uma praia cedinho, ainda vazia com um sol ‘tolerável’ e sair de casa de vestidinhos leves, mas, por outro, lá vem o receio dos incontáveis resfriados em consequência das muitas idas e vindas entre ar-condicionado polar, e o sol do Sahara…

De qualquer maneira, quem fica feliz MESMO com isso é a Ciça, que pode curtir o parquinho, a piscina e ficar até mais tarde acordada, aprontando mil e uma!

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house-season-6Assisti ontem o terceiro episódio da nova temporada de House, e, MôDeus, estou cada vez mais apaixonada pela série. E olha que o foco principal ontem, nem foi o Dr House propriamente dito (se bem que as suas cenas com o vizinho do Wilson e, fazendo mímicas foram excelentes), mas, adorei a participação de Chase e Cameron. Muito bom.

A cada temporada, House fica mais e mais interessante, pelo menos para mim.

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Também ontem assisti mais um episódio de ‘The Vampires Diaries’.

Não consegui me apaixonar pela série, é tudo muito previsível, o vampiro bundão bonzinho contra o irmão vampiro malvado – e infinitamente mais interessante, ambos atrás da menina mais popular da escola, provável reencarnação da amada de ambos.

Vou dar mais uma chance, semana que vem, mais pelo Damon (o malvadão) do que por qualquer outra coisa.

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A última sobre tv, prometo.

Estreou esta semana, no Universal, a série “The Good Wife”, com Julianna Margulies e Chris Noth.

Também gostei muito. Após um escândalo envolvendo corrupção e abuso de poder, um senador é preso e sua esposa se vê forçada a retomar a carreira de advogada, depois de 13 anos parada.

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Bom final de semana, pessoas!!!

imgsrv.gocomics.com

Noite de cinema

PHwnmFyxvlR0zE_mFomos assistir ontem, Inimigos Públicos (Public Enemies, 2009), dirigido por Michael Mann, estrelado por Johnny Depp e Christian Bale.

O filme conta a trajetória final do ‘Inimigo Público Nr. 1’ dos EUA na época da depressão, o assaltante de bancos John Dillinger e da caçada organizada pelo agente do recém criado FBI, Melvin Purvis, querendo mostrar serviço para J. Edgard Hoover.

Uma das coisas super interessantes do filme, é acompanhar o que viria a se tornar o FBI, como Hoover foi se popularizando em cima de suas ações para caçar os bandidos. Também é interessante notar, em plena recessão como a máfia, ou as organizações criminosas começam a se erguer (no caso, as casas de aposta), jogando os bandidos para escanteio.

Michael Mann, se tornou para mim, um especialista em conflitos humanos como primeiro plano em seus filmes. Foi assim em ‘Fogo Contra Fogo’ (as personagens de Al Pacino e De Niro), ‘Efeito Colateral’ (Jamie Foxx e Tom Cruise) e também agora, em que ele nos mostra que John Dillinger, sem dúvidas foi um sujeito inteligente, que pintou e bordou com um FBI, mas que também além de um astucioso ladrão de bancos,  ele é apenas um cara que quer viver sem limites, curtir com os amigos e ter uma bela garota (interpretada por Marion Cotillard, de Piaf).

Johnny Depp, de cara lavada (e cá para nós, como ele é lindo),  não utiliza de maneirismos para compor a personagem, pelo contrário, seu olhar e o meio-sorriso mostram Dillinger ao mesmo tempo obcecado e sensível, como quando é rápido e cirúrgico num assalto a banco, mas sem levar um centavo dos clientes ou quando chora de desespero ao ver sua amadar sendo presa.

Vários rostos famosos aparecem durante o filme, mas não tem como esquecer o meio-sorriso de Depp. Christian Bale (Ag. Purvis) e um gorducho Billy Cudrup (Hoover) se destacam, ao lado de Marion Cotillard, claro.

Enfim, é um filme violento, mas muito bom, recomendo!

😉

Sobre desenhos animados

mickeyEu sempre gostei de desenhos. Sempre.

Lembro de, com 3 ou 4 anos, ir às matinês do Cine Copacabana, com a minha mãe, para assistir maratonas Disney, e também os longas. Lembro, particularmente, de ter adorado a ‘Bela Adormecida’, desenho-princesa favorito da Ciça.

Já mais velha, com a animação digital e com trilhas sonoras marcantes, assinadas por pop-stars ou compositores famosos, assistia aos desenhos em suas versões originais e depois as dubladas, para comparar gírias, expressões, e, claro, os nossos talentosos dubladores. Foi assim com Aladdin, a Pequena Sereia, a Bela e a Fera… algumas das músicas, sei as letras (em inglês), até hoje.

genie-aladdinAssim que a Ciça começou a ter mais concentração, fui alugando os ‘Clássicos’ da Disney para ela, e, acabei por comprar os mais famosos. Quase semanalmante, víamos à exaustão: Nemo, Ariel, Aladdin, Hatuna Matata e, finalmente entramos no patamar das Princesas: Cinderela e Bela Adormecida.

Dia desses, chuvinha chaata, estávamos em casa, assistindo tv e começou no canal infantil que ela mais gosta, um desenho IN-SU-POR-TÁ-VEL, de um maníaco por esportes, que salva a cidade habitada por bonecos e por uma única ‘cerumano’ de cabelos cor-de-rosa e resolvi mudar para o canal do Mickey. Por sorte, estava passando Dumbo e, lá ficamos. A Ciça, claro, amou o elefantinho que voa,  choramingou quando a Sra. Jumbo é presa, e riu muito com o desenrolar da estória. Logo depois, começou Tarzan e, também, ela adorou. Fiquei super feliz, pois a trilha de Tarzan é a que mais gosto em português, então, já posso cantar com ela em português!

Aliás, é muito engraçado como eu não consigo cantar determinadas músicas em português… As do Aladdin, impossível. A Bela e a Fera já estou conseguindo, pois gravei um CD que também não sai do carro, com todas as músicas em português, mas algumas, ainda assim, não rola.

Nas minhas férias, pretendo leva-la ao cinema para testar sua reação. Ano passado tentei, sem sucesso, vamos ver agora 😉

Beijocas e ótimo iniciozinho de weekend, folks!

Space, the final frontier…

star-trek-captainsPor 7 anos acompanhei semanalmente as viagens do Capitão Picard e sua equipe, pelo espaço, à procura de novas civilizações, audaciosamente indo onde ninguém jamais esteve. Antes, acompanhei algumas das aventuras de Capitão Kirk e Sr. Spock. Depois, segui por algum tempo a saga de Sisco e Kira em Deep Space Nine, uns picados da Cap. Janeway, e por último, assisti a alguns episódios da última série exibida, na qual o Capitão Archer era interpretado pelo meu eterno Sam Beckett, Scott Bakula.

Estou falando, claro, de Star Trek. Talvez a série de tv que mais obteve sucesso em toda a história do entretenimento. Apesar de ser um clássico caso de ame ou odeie.

Ontem, depois de uma ressaca de vários anos de filmes ruins – o último realmente empolgante foi ‘Primeiro Contato’, fomos assistir STAR  TREK. Por mais que eu tenha me recusado a ler críticas e pedir opiniões de amigos, foi difícil entrar no cinema sem expectivas alguma em relação ao filme.

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A primeira coisa que posso dizer é que AMEI o filme. Ao ponto de não conseguir segurar umas lagriminhas quando entra a trilha sonora clássica, nos créditos finais. AMEI.

A grande pergunta que rondava o filme, era: como ressucitar algo que já foi tão explorado, tão batido, sem ficar repetitivo ou mesmo piegas? Abrams optou por contar a história do começo, quando todos se conheçem. Somos apresentados ao pai de Kirk, a Spock ainda criança e a um jovem, rebelde e mulherego James T. Kirk. Aos poucos, vamos sendo apresentados para as outras personagens, e, impressionante como de cara, passamos a aceitá-los e, imediatamente, já ocupam o lugar de seus predecessores.

J.J.Abrams é, para mim, um dos melhores diretores de filmes de ação do momento. Junto à equipe de Lost, então, é garantia de acertos (ok, não vou falar de Super Homem, tá?). A trilha sonora de Michael Giachinno também empolga.

O elenco está muito, muito bom. Eu confesso que tinha medo de associar um outro rosto ao Kirk que conheci com William Shatner, mas, vamos lá, Chris Pine é um substituto e tanto. Zachary Quinto, está tão certo Spock, consegue dar tanta vida aos conflitos internos do enigmático Vulcano que, quando Leonard Nimoy aparece numa ponta (tá, só não gostei deste gancho no filme), eu até levei um susto. O McCoy de Karl Urban também está perfeito, com sua rabugice característica. Os demais integrantes da tripulação também se destacam, e todos têm seus momentos de glória ao longo dos 120+ minutos de filme. É até sujeira não falar deles, mas, não tem espaço aqui no blog… Só digo que hoje não dá para imagianr outros atores nos lugares de Anton Yelchin (Chekov), que não consegue pronunciar a letra V, Simon Pegg (como o ecocês Scotty), John Cho (Sulu) e Zoë Saldana como Uhura. Aliás, o lance de Uhura com Spock foi uma ótima sacada… só não sei como isso vai se desenvolver no próximo filme. Alguém duvida que teremos mais uma franquia de filmes por aí? 

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Ah, sim… até o insosso Eric Bana(na) consegue dar veracidade ao ensandecido Romulando Nero, em seu plano de destruir os planetas que fazem parte da Federação. 

Enfim, se você é fã de ficção científica e ainda não assistiu, tá esperando o filme sair em DVD? Nada disso… corre já para o cinema e vai conferir, vale muitíssimo a pena.

Se você não é fã de ficção, vai lá mesmo assim, garanto que o drama humano tem muito mais peso que os efeitos especiais.

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Vida longa, e próspera!